Caro
leitor, hoje em nossa tradicional coluna falaremos sobre a famosa teoria das
janelas quebradas, esta teoria surgiu nos Estados Unidos e foi desenvolvida por
Wilson e Kelling em 1982.
Nesta teoria é utilizada uma metáfora de uma casa que tem uma janela com a vidraça quebrada, e que é necessário repará-la o mais rápido possível, do contrário, haverá tendência de que infratores quebrem os vidros restantes.
Bem, esta teoria no amplo contexto da segurança pública pode ser interpretada da seguinte forma:
Nesta teoria é utilizada uma metáfora de uma casa que tem uma janela com a vidraça quebrada, e que é necessário repará-la o mais rápido possível, do contrário, haverá tendência de que infratores quebrem os vidros restantes.
Bem, esta teoria no amplo contexto da segurança pública pode ser interpretada da seguinte forma:
É
necessário combater e interferir em todos os tipos de infrações, mesmo aquelas
de menor potencial ofensivo, esta intervenção também é conhecida como
“tolerância zero”.
Quando práticas “quase criminosas” não são devidamente reprimidas a tendência é de que comece a desencadear uma sucessão de eventos violentos.
Leitor, imagine que a “casa” é a sua rua ou bairro onde você mora, e que neste local começam a ocorrer degradações ambientais e sociais, dentre elas:
Brigas de vizinhos, arruaças e perturbação do sossego e da tranquilidade, acúmulo de lixo nas ruas, terrenos baldios, casas ou prédios abandonados, pichações, venda e consumo de drogas na sua rua ou proximidades.
Quando estas degradações começam a ocorrer e não são combatidas, o bairro se degrada e a desordem emerge, os marginais interpretam o abandono e a desordem no local, como um verdadeiro “sinal verde” para agirem de forma delituosa.
Para a população que passa pelo local, a degradação é vista como um sinal de perigo e indica que quem passar naquele local tem grandes chance de se tornar vitima nas mãos de criminosos ou viciados.
Podemos afirmar que quanto maior o nível de desordem, maior é a sensação de insegurança e medo da criminalidade, pois o crime e a desordem se relacionam, o abandono da rua ou do bairro pelos moradores locais estimula os criminosos a evoluírem em suas ações ilegais.
Não permita que sua rua venha a se tornar uma “casa com as vidraças quebradas”, faça a sua parte, zele pela sua comunidade e pela sua segurança, se unam em conselhos ou associações, discutam os problemas do seu bairro e cobrem do poder público e das autoridades ações que permitam que a população local tenha acesso aos serviços públicos essenciais de saúde, educação, segurança, saneamento básico, pois isso é um direito e não um favor, vocês pagam por tudo isso e pagam muito caro.
Quando o poder público não se faz efetivamente presente, as lacunas que surgem são preenchidas por criminosos e traficantes que implantam um poder paralelo onde prevalecem o medo e a lei do silêncio.
Quando práticas “quase criminosas” não são devidamente reprimidas a tendência é de que comece a desencadear uma sucessão de eventos violentos.
Leitor, imagine que a “casa” é a sua rua ou bairro onde você mora, e que neste local começam a ocorrer degradações ambientais e sociais, dentre elas:
Brigas de vizinhos, arruaças e perturbação do sossego e da tranquilidade, acúmulo de lixo nas ruas, terrenos baldios, casas ou prédios abandonados, pichações, venda e consumo de drogas na sua rua ou proximidades.
Quando estas degradações começam a ocorrer e não são combatidas, o bairro se degrada e a desordem emerge, os marginais interpretam o abandono e a desordem no local, como um verdadeiro “sinal verde” para agirem de forma delituosa.
Para a população que passa pelo local, a degradação é vista como um sinal de perigo e indica que quem passar naquele local tem grandes chance de se tornar vitima nas mãos de criminosos ou viciados.
Podemos afirmar que quanto maior o nível de desordem, maior é a sensação de insegurança e medo da criminalidade, pois o crime e a desordem se relacionam, o abandono da rua ou do bairro pelos moradores locais estimula os criminosos a evoluírem em suas ações ilegais.
Não permita que sua rua venha a se tornar uma “casa com as vidraças quebradas”, faça a sua parte, zele pela sua comunidade e pela sua segurança, se unam em conselhos ou associações, discutam os problemas do seu bairro e cobrem do poder público e das autoridades ações que permitam que a população local tenha acesso aos serviços públicos essenciais de saúde, educação, segurança, saneamento básico, pois isso é um direito e não um favor, vocês pagam por tudo isso e pagam muito caro.
Quando o poder público não se faz efetivamente presente, as lacunas que surgem são preenchidas por criminosos e traficantes que implantam um poder paralelo onde prevalecem o medo e a lei do silêncio.
Lembre-se:
Segurança Pública é dever do Estado e responsabilidade de todos.
Um
excelente final de semana e boa sorte!
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